Antes de 1995, o estado de Adrar sofria de um isolamento mortal da mídia, que se manifestava na falta de jornais, na dificuldade de captar os programas da televisão e do rádio nacionais e na restrição das transmissões de rádio apenas aos programas do Canal Um e A Rádio Al-Soura em Bashar, pois esta era a única saída para os moradores da região, e o eco de Adrar chegou através dos correspondentes da região, que são os senhores: Mohamed Nouifdi, Ahmed Jouli, Abdel Nasser Tabaq e Abdel Rahman Taheri, além dos correspondentes da Agência de Notícias da Argélia e dos jornais Al-Khabar e Al-Jumhuriya.
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